A história de como encontrei meu amigo

“Conheci-o no abrigo de animais. Sempre esperei encontrar meu novo amigo num local como esse, pois é o lugar perfeito para pessoas escolherem um gato ou cachorro para adotar. Nesse dia, o abrigo foi aberto para receber as pessoas interessadas em ter um bichinho de estimação. O lugar também estava cheio de gente e de animais, e era difícil prestar atenção em cada um dos candidatos.donos8 Continue reading…

E quando o cachorro também precisa de um hotel?

hotelzinho para cães
Como já contei aqui, meu Dininho ficou deficiente depois de ter tido um problema de hérnia de disco. Com isso, para viajar tive que deixá-lo em um hotel.

Nunca tinha passado por essa experiência porque desde que o adotei, ele sempre ficava na casa da minha comadre. Lá ele nunca sentiu minha falta por ser casa (moro em apartamento) e por ter outro cachorro (filho dele que é do meu afilhado). Chegava a sentir falta de lá quando voltava pra casa, ficando uns dois dias sem comer! Continue reading…

O adotante quis devolver o bichinho… e aí?

Quem é protetor sabe bem a sensação de frustração que dá. Você resgata o bichinho, cuida, trata, vacina, segue as melhores práticas pra garantir sua saúde e bem estar. Na hora de conseguir um adotante, o mesmo cuidado: dos vários candidatos que aparecem, você entrevista, conversa, explica, e por fim conclui que um deles será a família dos sonhos para o cãozinho ou gato resgatado. Esse é o momento em que todo o seu trabalho valeu a pena: a vida daquele peludo ganhou um final feliz de verdade!

Só que não. Alguns dias ou semanas depois, aquela família maravilhosa resolve devolver o bichinho. “Ele mia demais”, “Ele late muito”, “Ele fez xixi no tapete”… os motivos não acabam. E você fica se perguntando “como é que deixei isso escapar na hora da entrevista??”

Talvez o problema não seja sua entrevista, nem seu questionário. E nem mesmo o adotante.

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Lealdade humana – cuidados com um cãozinho deficiente

Dino cochilando com sua fraldinha

Já falamos aqui sobre adoção de animais que precisam de cuidados especiais. E agora falamos mais uma vez sobre o assunto com esse depoimento muito legal da Maria Clara Marcondes, que mostra que os humanos também podem ser leais como os cachorros. Lindo!

“Olá pessoal, hoje venho aqui para falar sobre os cuidados que passei a ter com meu cãozinho, o Dinossauro, depois que ele se tornou deficiente. Quando pensei em escrever sobre isso quis mostrar que, mesmo deficiente e me dando mais trabalho, o Dino não é diferente do que era antes e continua valendo muito a pena ter a companhia e o amor dele, que a deficiência não traz sofrimento pra ele, que ele não sente dores e ainda é o mesmo cachorrinho levado que adotei com 32 dias.
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