Minha gata não gosta de colo, será que ela não gosta de mim?

Eu sempre tive gatos. Em determinada época da minha vida foram 13! E com tantos anos convivendo com gatos eu posso afirmar que aprendi algumas coisas sobre a personalidade deles. Como por exemplo que eles têm pernonalidade e que cada gato é diferente do outro.

Hoje estou em novo aprendizado e acredito que muitas pessoas estão passando pelo mesmo que eu: minha gata não gosta de colo. Será que isso significa que ela não gosta de mim? Continue reading…

A história de Milk, o gato surdo

Hoje nosso post está diferente e quem vai contar a história não sou eu e sim a Elma Dezem. Elma é uma leitora da nossa página e nos acompanha em nossas redes sociais.

Certo dia ela comentou que tinha um gatinho surdo e me falou lá no Facebook sobre como foi a adaptação e o resgate desse gatinho. Eu achei tão legal que resolvi dividir com vocês! Então, deliciem-se com essa linda história! Continue reading…

Bella: uma surpresa no capô do carro, parte III

Nós acompanhamos aqui a história da Bella, uma gatinha linda mas bem arisca, devido a todo sofrimento que passou antes de ser adotada pelo nosso amigo Marco Mandarino e sua esposa.

Ao longo dos anos, com amor e carinho ela foi mudando, mesmo assim, quem tem um gatinho arisco sabe como é difícil para eles demonstrarem carinho, ainda que o sintam em seus corações.

Hoje vamos contar a parte III dessa linda história real e trazemos ainda mais uma surpresa, Pepita, a nova integrante da casa. Continue reading…

Bella: uma surpresa no capô do carro, parte II

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Há dois anos contamos aqui a história da Bella, uma gatinha linda que pediu socorro ao Marco Antonio Mandarino que não exitou em salvá-la. Ela estava muito ferida mas graças aos cuidados repletos de amor e carinho ela sobreviveu.
Hoje o Mandarino nos escreveu contando todo o processo pós adoção e adaptação, e é isso que a gente vai ver agora.
Leia até o final e tenho certeza que você vai se identificar e se emocionar diversas vezes.

Passados quase dois anos, hoje eu vejo que parte mais difícil não foi cuidar das queimaduras da Bella. Foram muitos meses de tratamento até que tudo cicatrizasse por completo. Não foi a longa de lista de remédios a serem administradas e as horas acordando ou mesmo os finais de semana privados para cuidar dela.

A parte mais difícil foi o depois, porque mesmo que inicialmente havíamos combinado que assim que ela estivesse recuperada nós iríamos providenciar um novo lar a ela, sabíamos que com o seu comportamento assustado e agressivo ninguém iria querê-la por perto. Continue reading…

Como os animais nos ensinam o desapego

Dino ainda filhotinho

Quando adotei meu Dininho ele tinha 32 dias de vida. Um mini salsichinha lindo! 

Como todo filhote, o que ele via pela frente ele roía. Achei que à medida que ele fosse ficando mais velho, isso passaria. Doce ilusão! A frequência diminuiu e os motivos mudaram, mas ele continuou a “comer” tudo que achava pela frente.

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Bella: uma surpresa no capô do carro

“6h15 da manhã, parado no posto abastecendo o carro. Estava ao lado da bomba quando ao meu lado pára outro carro para abastecer. Não prestei muita atenção, mas quando o frentista abriu o capô daquele carro, um gato rajado e enorme estava completamente paralisado sobre o motor. Não miou, não deu um pio, simplesmente pulou e correu para dentro do meu carro que estava com a porta aberta. O motorista do outro carro não conhecia ou fazia a menor ideia de quem pertencia aquele gato. A única coisa que descobri é que ele já estava rodando a cerca de 20 minutos. E agora? Continue reading…

Ágata: duas versões de uma história

 

A história na versão da gatinha Ágata


“Oi, eu sou a Ágata. Fui resgatada há 12 anos, com 1 mês de idade. Alguém muito maldoso deu um chute na minha cabecinha e fiquei cega. Sabe, minha família me ama muito e eu aprendi a “ver” de uma forma diferente. Brinco, peço carinho, uso a caixa de areia, me alimento (aliás comer é o que mais gosto de fazer hihihihihi) como qualquer outra gatinha. Ando pela casa toda e convivo bem com outro gato, uma cadela e até com papagaio!

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Maisha: uma surpresa no ano-novo

Maisha com sua mamãe Wanilda

Olá! Meu nome é Maisha. Tenho mais ou menos 4 anos e meio… e vou contar minha história!

No dia 1 de janeiro de 2011 fui atropelada. Fugi da minha casa por conta dos fogos de artifício do Ano Novo… e nesse dia aconteceu o acidente. Algumas pessoas que estavam em um prédio almoçando escutaram o barulho da batida do carro e me viram jogada na calçada. Essas pessoas se uniram e me levaram para um hospital e constataram que as minhas pernas traseiras estavam paralisadas. Um dos casais me levou para casa e todos começaram a cuidar de mim: vários remédios, alimentação, fraldas, amor… Me levaram a vários médicos e todos disseram que talvez pudesse voltar a andar…mas nada garantido. Mas nada…

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