Theo e Simba, irmãos de verdade

Sempre fui apaixonada pelos animais e sempre os tive presente em minha vida, graças a DEUS. Há mais ou menos 3 anos atrás minha sogra ganhou um Rhodesian de uma amiga criadora, o Simba. Ela o levou para a casa de Friburgo, já que lá tem muito espaço e a raça é grande… só que por conta do trabalho dela, não podia dar muita atenção a ele.

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Caco e a alegria de mudar de ideia

É incrível, mas quando tem que ser, as coisas acontecem de qualquer forma.

Há alguns anos atrás, me prometi nunca mais ter nenhum bichinho, pois sofri demais quando os meus dois cães (um casal de 9 e 12 anos) morreram. Ficamos eu e minha família, arrasados e incorformados, apesar de que sabíamos que um dia eles partiriam.

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Paçoca: orelhões e carinha de ratazana

“Essa é a Paçoca, o mais novo membro da minha família. Me apaixonei por esses orelhões e essa carinha de ratazana assim que vi sua foto, e percebi que não haveria vira-latinha melhor para ser batizada de Paçoca (nome que escolhi muito antes de adotá-la)! Hoje posso dizer que um lar sem um peludinho é apenas uma casa :)”

Ana Leticia Angrisano

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Frumelo: da mamadeira à geladeira

Peguei o Frumelo com 35 dias do nascimento. Filhote dos cães de um amigo de faculdade, ele foi rejeitado pela própria mãe que não mais
lhe queria dar de mamar. Sabendo da estória, fui dar uma olhada na ninhada e acabei ficando com ele, o que coincidiu com o meu aniversário. Eu e minhas irmãs tínhamos que esquentar água para fazer papinha de desmame que a pediatr…, digo, veterinária indicou.

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O gatinho preto da sorte

“Esse é o Hans: meu gatinho preto da sorte!! Depois que ele chegou nossa vida ficou cada vez melhor! Eu quis adotar um gato preto pelo fato de serem os mais “encalhadinhos”… E, achando que estava fazendo um bem apenas para ele, descobri que eu fui a maior beneficiada! Ele me traz calma e me deixa feliz ao chegar em casa! #Amomeugato”

Natália e Viviane Bernardo

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Meg: uma carinha de “pelo amor de Deus me ajuda”

“Esta é a Meg, e está passando seu segundo Natal conosco. Ela apareceu na porta de casa em 01/05/2010 com uma carinha de “pelo amor de Deus me ajuda” e foi o que fizemos, resgatamos a Meg da rua, estava tão debilitada que demorou uns 3 meses para latir em casa…. tem aproximadamente 2 anos e meio, é muito meiga e carinhosa e adora fazer uma bagunça.”

Claudio Penna

 

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Rabisco e Rabisca: os cinzentos que deixam a vida mais colorida

“Esses são a Rabisca e o Rabisco. Apesar de ser o mais novo, ele chegou aqui em casa primeiro. Uma amiga do meu namorado, o Amure, encontrou um gatinho cinzento na rua e logo levou pra casa. O problema é que as meninas com quem ela morava não quiseram o gatinho. Aí o Amure, que já estava querendo um bicho há um tempo, topou ficar com ele na mesma hora! Ele também morava em um apartamento com mais três pessoas, mas ali o Rabisco fez o maior sucesso. Por ser cinzento e descabelado, parecia mais um rabisco mesmo, por isso ganhou esse nome. E quando resolvemos morar juntos, na mesma hora eu falei: o Rabisco vem junto!

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Por que adotar?

Adotar um bichinho traz benefícios tanto para ele quanto para o adotante. A palavra adoção já diz tudo: de origem latina, adoção = ad + optareAd = aproximação no tempo e no espaço e optare = opção.  Assim, ao adotamos um bichinho, fazemos a escolha de estar bem pertinho dele.

No Brasil, ainda existe um grande abismo entre o número de animais abandonados e aqueles que são efetivamente adotados. Se você quer ter um amigo de quatro patas, por que não unir o útil e agradável e ajudar a melhorar essas estatísticas? Os benefícios são grandes: carinho, companheirismo, senso de responsabilidade e compartilhamento, diminuição do abandono de animais de rua, entretenimento, companhia, inspiração.

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